O mercado de energia eólica offshore vem crescendo de forma progressiva, afinal, o Brasil está comprometido em atender ao “Acordo de Paris”, um compromisso aprovado por 195 países em um evento promovido pelas Nações Unidas.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o Brasil comprometeu-se a:
Diante dessa realidade e dos compromissos assumidos, os investimentos em energias renováveis serão cada vez mais significativos em todo o país.
A energia eólica offshore é uma das melhores opções para que os objetivos sejam atingidos, pois se tratam de usinas movimentadas com a força do vento e que são instaladas no mar territorial brasileiro, tendo por característica estar longe da costa, das rotas de tráfego marítimo, instalações estratégicas navais e espaços ecológicos.
Neste artigo, apresentaremos de que maneira a liga de zinco e alumínio contribui com esse setor e colabora de maneira efetiva para que os resultados possam ser alcançados. Continue a leitura abaixo e confira.
O mercado brasileiro de energia eólica offshore pode elevar em até 10 vezes a capacidade de produção energética utilizando o vento em nosso país.
Para se ter ideia, no final de 2023, o Brasil contava com 830 parques eólicos em terra, ou seja, os conhecidos onshore.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), nesse mesmo período, estava fazendo a análise de 88 pedidos de licenciamento ambiental em instalações marítimas, número suficiente para gerar 212 gigawatts de produção de energia no modelo offshore.
A liga de zinco e alumínio é a melhor opção para proteger equipamentos que ficam expostos a ambientes corrosivos, como, por exemplo, as torres de energias eólicas instaladas no mar e as pás que fazem parte dessas estruturas.
O revestimento realizado com essa liga tem o potencial de promover:
Como vimos, a energia eólica offshore é obtida a partir de torres que são instaladas no mar, um local que apresenta condições climáticas adversas, especialmente em função da ação corrosiva da água salgada e dos ventos fortes dos ambientes marítimos.
A liga de zinco e alumínio cria uma excelente barreira de proteção contra a corrosão e protege as superfícies contra as agressões, preservando a integridade estrutural e prolongando a vida útil dos equipamentos e componentes.
A redução da frequência de manutenção é outra grande vantagem quando essa liga é aplicada nos diversos componentes das torres.
É importante lembrar que essas torres possuem pelo menos 100 metros de altura, o que coloca em risco a segurança dos profissionais responsáveis pelos serviços realizados.
Os riscos de acidentes são diminuídos significativamente, uma vez que a resistência dos componentes torna a vida útil de todos os materiais muito superior.
Livrar as estruturas da corrosão é a maneira mais eficiente para garantir a eficiência operacional das turbinas eólicas ao longo do tempo.
A manutenção e o revestimento com a liga de zinco e alumínio colaboram para que os resultados da operação sejam melhores e a geração de energia eólica offshore ocorra de forma contínua e consistente.
Uma estrutura exclusiva para aplicação da liga de zinco e alumínio:
A Sulcromo oferece a possibilidade de aplicação da liga de zinco e alumínio de duas formas:
Como diferencial do processo, contamos com uma equipe de profissionais altamente qualificados para análise de Projetos e Normas, elaboração de procedimentos específicos para projetos especiais, equipamentos de ponta e última geração.
Contar com a Sulcromo é garantir qualidade no processo de revestimento, sendo possível utilizar as instalações da empresa para a realização de projetos especiais de grande porte, bem como optar pela unidade móvel disponível, onde profissionais capacitados se deslocam até as plataformas para a execução dos trabalhos em campo.
Para conhecer mais sobre a estrutura e os serviços disponibilizados pela Sulcromo, entre em contato conosco.
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